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Economia - A Pandemia do Lula

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Bem vindo à Forja! Vamos falar de Economia. A Pandemia do Lula.

   
Lula e Haddad


 Durante a Pandemia do Coronavírus (COVID19) o Supremo Tribunal Federal emitiu liminares que tiravam do Governo Federal o poder de gerir a maior crise sanitária deste século, repassando a responsabilidade para Governadores e Prefeitos.   

Os gestores estaduais e municipais iniciaram uma gastança irresponsável do dinheiro público sem precedentes na história recente do Brasil, com a construção de "Hospitais de Campanha" que nunca foram usados, compra de respiradores e insumos sem licitação, em empresas de fachada ou mesmo inexistentes, entre outras barbaridades que nunca foram investigadas. Governadores e Prefeitos fizeram a farra e mandaram a conta para o Governo Federal.  

Além disso deve-se por na conta dos gastos os custos exorbitantes das diversas vacinas, de diferentes laboratórios farmacêuticos, que o governo se viu obrigado a comprar.   


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Economia - Um Quarto É Mais Que Um Quinto

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Bem vindo à Forja ... Vamos falar sobre Economia. Um Quarto É Muito Mais Que Um Quinto.     


Em 1720 eclodiu em Minas Gerais a Revolta de Vila Rica, também conhecida como a REVOLTA DO QUINTO.  

Mineradores e extrativistas de pedras preciosas se organizaram contra a decisão da Coroa Portuguesa de cobrar 20% (um quinto) de imposto sobre toda a produção dos empreendedores brasileiros.   

Além de considerarem a cobrança extorsiva, os manifestantes também acusavam aos agentes do governo da prática de corrupção e invadiram as casas e prédios da administração pública para protestar. 

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Política - O Maduro do Lula

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Bem vindo à Forja ... Vamos falar de Política - O Maduro do Lula    

Sobre as coincidências que acontecem quando os líderes esquerdistas escolhem seus sucessores.  

Haddad é o Maduro do Lula

Nicolas Maduro Moros era só um deputado federal sem grande expressão até ser alçado ao cargo de Ministro das Relações Exteriores no governo de Hugo Chaves em 2006, quando ganhou visibilidade nacional. Ato contínuo, em 2012 Chaves forçou a renúncia do vice-presidente Elías Jaua, possibilitando que Maduro viesse a ocupar o cargo por acumular a função de Presidente da Assembleia Nacional venezuelana. Um ano depois, pouco antes de morrer, Hugo Chaves indicaria Nicolas Maduro como seu sucessor. Maduro assumiu a Presidência interinamente quando Chaves morreu em 20013 e foi eleito Presidente na eleição que aconteceu naquele mesmo ano.
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ECONOMIA - PETROBRÁS, PROCURA X DEMANDA E A INFLAÇÃO

A inflação gera o aumento de preços, mas nem todo aumento de preço é inflação

Demanda

 Em economia é errado falar de inflação com base apenas no aumento de preços. Os altos preços são uma consequência nefasta da inflação, mas nem sempre estão diretamente ligados a ela. Tomemos, por exemplo, o preço do ouro que é sempre comparativamente alto, não importa a situação econômica do país. Ou o preço de um carro de luxo feito em baixa escala de montagem. Preços seguem uma ordem implícita no mercado que convencionamos chamar "Lei da Oferta e da Procura".
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Economia - O Fundo do Poço

Quando péssimas notícias impactam um ativo e ele resiste a cair significa que está no fundo do poço e voltará a subir (*)

o-fundo-do-poco

No final de 2015, até meados de 2016, muitos torciam para chegarmos logo ao fundo do poço, na esperança de que, não tendo mais para onde descer, começássemos a subir. Os mais pessimistas avisavam que seria bom não encontrarmos um lamaçal que nos prendesse no fundo por muito tempo.
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Economia - Ou Paga Ou Desce

O otimismo das pesquisas desde de julho não se sustenta em nenhum ato do governo a favor da retomada do crescimento.

fundo-do-poço

O otimismo em relação a expectativa econômica demonstrado nas pesquisas de opinião desde meados de julho não se sustenta em nenhum ato efetivo do governo a favor da retomada do crescimento. As medidas propostas pelo Super-ministro Henrique Meireles estão mofando nas gavetas das Câmaras Legislativas enquanto os parlamentares esperam o fim da novela do impeachment. Novela que eles mesmos, com o auxílio luxuoso do Supremo Tribunal Federal, trataram de esticar até os limites do insuportável. Crescimento retórico é uma bolha de sabão prestes a estourar a qualquer momento, haja visto o que está acontecendo na Argentina.
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Economia - O SuperMinistro

Terá o poder subido a cabeça do Super-Ministro, ao ponto de agora querer abarcar todo o governo?

super-ministro

Já comentamos (aqui) sobre a temeridade que é estabelecer o prazo mínimo de vigência em vinte anos para as medidas emergenciais propostas por Henrique Meirelles ao assumir o Ministério da Fazenda, especialmente no que tange a alteração da Constituição Federal, que pretende indexar o orçamento com a previsão dos gastos e investimentos do governo apenas ao índice da inflação.
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Economia - Temerários Vinte Anos

Meirelles impôs ao Estado uma gestão empresarial onde a lucratividade se tornou o fim primário

henrique-meirelles

Uma medida de contingenciamento emergencial deveria ter caráter temporário, com razoável previsão de início e fim de seus efeitos, mas toma contornos definitivos já a partir do momento em que depende de uma mudança na Constituição Federal. 
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Economia - Atestado de Burrice

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Bem vindo à Forja. Vamos falar de Economia. Atestado de Burrice.

   

Temer começou a governar sendo culpado por tudo o que Lula e Dilma fizeram nos verões passados.   

a_culpa_e_deles

O departamento de propaganda petista está promovendo farta distribuição de atestados de burrice. E tem gente brigando para entrar na fila e levar o seu. Já estava previsto que o PT iria botar a culpa por seus desvarios em qualquer um que assumisse o governo depois deles. Com o impeachment em andamento calhou de ser o Michel Temer, Vice Presidente na chapa da Dilma. Mesmo sendo avisados de antemão, ainda tem gente comprando a ideia de que o Temer seja o culpado por tudo de ruim que está acontecendo no Brasil.   

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Economia - Pedra de Toque

Aumento ou retração do consumo? O que seria melhor para a economia do país neste momento delicado?

moedas

Pedra de toque é uma expressão usada figurativamente para se referir a uma forma de avaliar, uma determinada coisa ou situação. Originalmente a pedra de toque é usada pelos ourives para verificar e garantir a qualidade de metais preciosos.
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Economia - FHC e o Plano Real

O cacife político de FHC foi definitivo para que ele tivesse algo fundamental a qualquer plano econômico: CREDIBILIDADE.

Fernando-Henrique-Cardoso

Quem me acompanha há algum tempo sabe que eu falo de Fernando Henrique e do Plano Real com certa satisfação e um sentido íntimo de gratidão.  Fui vítima direta de dois dos planos anteriores. Fiquei muito tempo desempregado no primeiro e uma pequena empresa que eu tocava com meus parentes faliu junto com o plano na segunda vez.
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Economia - Mais do Mesmo

Ideologia partidária se sobrepõe aos interesses da economia

LevyXBarbosa

A melancólica saída do Doutor Joaquim Levy do Ministério da Fazenda não chega a ser uma surpresa para o mercado. A saída em si, apesar de ser tão recente (foi agora à tarde, 18/12, depois do fechamento das operações da bolsa) já está plenamente absorvida pelo mercado, uma vez que a expectativa de sua saída vem sendo alvo de  especulações há meses. O que realmente preocupa o mercado é seu substituto. Por insólito que possa parecer, não é a formação acadêmica do atual Ministro da Fazenda e ex-Ministro do Planejamento que deixa o mercado de orelhas em pé. Até pelo contrário. Se dependesse apenas da análise de seu currículo, o também Doutor Nelson Henrique Barbosa Filho estaria aprovado com louvor.
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Economia - Síndrome de Estocolmo


#somostodossamarco

Dois assaltantes invadem um banco em Estocolmo e mantém quatro pessoas reféns durante seis dias. Ao contrário do que se poderia esperar, as vítimas recusam a ajuda da polícia, usam seus corpos como escudo para protegê-los e culpam ao Estado pela situação. Uma das vítimas vai ao extremo de criar um fundo para ajudar aos assaltantes nas despesas judiciais, após terem sido libertadas.
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Economia - Fim do Plano Real

A base fundamental do Plano Real foi a credibilidade 

Real sem credibilidade

Credibilidade! Uma palavra muito debatida ultimamente. As pessoas precisam acreditar que você seja capaz de cumprir aquilo que promete. Quando você abre uma conta em um banco por exemplo, você precisa mostrar que é a pessoa que diz ser e que reside onde diz que mora. Mas principalmente, precisa provar que ganha aquilo que declara em termos financeiros, afinal bancos vivem de guardar o dinheiro dos outros e, se não houver dinheiro para guardar, um banco não se interessará por você. Não tendo dinheiro em um banco, dificilmente um banco lhe dará algum crédito. O tamanho do crédito que você pode ter vai depender de quanto você pode guardar no banco.
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Economia - Estaleiro Mauá, o Fim

Demissão dos 2.000 trabalhadores remanescentes decreta o fim das atividades no Estaleiro Mauá

Logotipo Estaleiro Maua

Errei meu último prognóstico. Acreditava que o Estaleiro Mauá ainda pudesse ter uma chance de continuar. Que a chantagem sobre o governo quanto ao número crescente de desempregados no estado do Rio de Janeiro e no país ainda fosse prevalecer. Mas a avalanche provocada pela ação coletiva levada adiante pelo Ministério Público do Trabalho, com o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói (outra surpresa para mim), tornou insustentável a manutenção do estaleiro. Ao fim, aconteceu o que o dono queria.
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Economia - Estaleiro Mauá, Ainda Não é o Fim

Boas e más notícias para o setor da construção naval: Estaleiro Mauá promete reabrir em breve.

logotipo Mauá fechado
Como você se sentiria se pudesse abrir uma empresa onde não fosse obrigado a investir em novas tecnologias? Onde não fosse preciso buscar a diversificação ou novas metodologias de trabalho, nem buscar o aperfeiçoamento da gestão empresarial, nem nada disso de que depende a sobrevivência das grandes empresas? Se você pudesse continuar a cometer os mesmos equívocos que no passado levaram empresas no mesmo ramo a fechar as portas e mesmo assim continuasse contar com crédito ilimitado no mercado, não importando o quão primários fossem os erros empresarias cometidos? E mesmo assim continuasse a ter prioridade em contratos milionários com a maior empresa estatal brasileira, sem o risco de ser incomodado pela concorrência de empresas estrangeiras? Provavelmente você julgaria ter alcançado o paraíso comercial.

Pois é exatamente assim que se sentem os donos de estaleiros navais. Não importa o que eles façam de suas empresas ou quantos erros administrativos eles cometam, o governo sempre estará disposto a garantir-lhes a sobrevivência em nome da manutenção dos empregos gerados pela indústria naval. Em última instância, é como se os empregados na construção naval fossem reféns de uma situação política, mera moeda de barganha nas mãos de especuladores, onde as concessões pode chegar a bilhões de reais.

Crise do setor naval é mais caótica do que possa parecer

Bilhões de reais! Eis aí uma boa razão para alguém abrir um negócio que sabe estar fadado à falência desde o começo. Sim porque, tendo uma única empresa consumidora, por maior que ela seja, é fato que em algum momento ela terá o suficiente, chegando ao ponto de não precisar mais encomendar seus produtos, como aconteceu no passado (clique aqui para saber quando e como). E aí nem todo o protecionismo do governo seria capaz de ajudá-lo. A não ser que você diversificasse, aperfeiçoasse a gestão, investisse em novas metodologias de trabalho e buscasse novas tecnologias, ajustando sua empresa para competir com o proeminente mercado externo. Todas estas obrigações as quais estão sujeitas as grandes empresas na luta pela sobrevivência, obrigações das quais você estaria fugindo ao escolher abrir um estaleiro no Brasil.

O Estaleiro Mauá fechou as portas (no dia 3 de julho) uma semana depois de ter demitido 1.400 funcionários (leia aqui). Mas não se preocupem. Ainda não é o fim. O estaleiro ainda tem de entregar a Transpetro três navios que estão inacabados. Navios estes que, por pior que sejam seu acabamento e sua qualidade, ainda fazem parte importante da estratégia da Petrobrás e do governo, para escoamento de uma super produção que ela jura que virá em breve.

A demissão em massa foi apenas um aviso ao governo, como a sinalizar que eles não estão brincando. O fechamento foi um blefe. Um blefe arriscado é verdade, mas nada demais para quem já ganhou muito e a rigor não tem nada a perder com o fechamento da empresa, até pelo contrário.

Imediatamente a máquina foi posta em movimento. Setores que se locupletam da proposta aventureira de reabertura dos estaleiros já se mobilizaram e eis que os sindicatos da classe se puseram a convencer aos empregados de que agem no melhor de seus interesses quando organizam uma passeata em direção à Petrobrás e Transpetro com uma rápida passagem em frente a Caixa Econômica. Mas por que marchar em direção às estatais em vez de cobrar diretamente aos patrões, os verdadeiros responsáveis pelo fechamento? O objetivo é claro: exibir seus trunfos, os trabalhadores, perante o governo. Simples chantagem.

 O governo vai ceder, o estaleiro talvez reabra e o dinheiro volte a correr para os bolsos dos especuladores e a mídia tratará de convencer a opinião pública de que isso seja o melhor para o país.
E todos ficarão felizes até a próxima crise, que provavelmente ainda não será a última. Como já ficou demonstrado, a derradeira crise na construção naval será quando a Petrobrás e a Transpetro não tiver mais onde colocar navios e plataformas e suspender as encomendas definitivamente.
Então fiquem tranquilos. Ainda não é o fim.
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Economia - Estaleiro Mauá, o Começo do Fim

Especuladores financeiros reabriram estaleiros para arrancar o que fosse possível da Petrobrás e da Transpetro.

crepusculo_do_estaleiro_maua

Conforme a FORJA já havia previsto (Leia em "O Sequestro de 3.200 Trabalhadores" e "O Brasil e a Construção Naval") começou a derrocada da proposta aventureira de revitalização da construção naval no Brasil. Aproveitando-se de linhas de crédito abertas a perder de vista especuladores travestidos de empresários arrancaram o que foi possível da Petrobrás, do BNDES, da Caixa Econômica, dos Fundos de Pensão dos trabalhadores e agora vão fechar as portas sem entregar as encomendas contratadas, como se nada tivesse acontecido nos últimos dez anos.

O Estaleiro Mauá (que passou a se chamar EISA Petro-UM para fugir dos credores) é uma empresa do Grupo Synergy de German Efromovich.

Na semana em que o Synergy Group perdia uma batalha comercial na Europa pela compra da empresa pública de transportes aéreas portuguesa (TAP), o Estaleiro EISA Petro-Um pagava somente 70% dos salários de seus funcionários. O Grupo havia oferecido 350 milhões de Euros, sendo 250 milhões em dinheiro. Isso fez circular entre os "colaboradores" do EISA Petro-Um a piada de que eles estariam emprestando dinheiro ao Grupo Synergy, consequentemente "colaborando" para uma boa causa. O que ao fim não está muito longe da verdade.

Tendo perdido a licitação o Grupo Synergy ao menos teoricamente passaria a contar com este dinheiro em caixa para outros usos mais urgentes. Mas em vez de realocar os recursos disponíveis para solver as dificuldades financeiras de uma das empresas do grupo, tratou de conseguir outro empréstimo com o aval do governo para pagar os 30% restantes, seguindo a cartilha de negócios de German Efromovich. Por que gastar o meu dinheiro se eu posso gastar o seu?

Acontece que a condição imposta pelo governo para entrar em mais esta ratatúia como avalista de negócios privados, que seria a garantia de manutenção dos postos de trabalho, foi esquecida em menos de duas semanas. O Estaleiro EISA Petro-Um demitiu nos dias 23 e 24 de junho cerca de 1.400 funcionários, deixando implícita a ameaça de demitir o restante se o governo não intervir junto aos bancos públicos e privados no sentido de haver mais liberação de verbas.

1.500 funcionários demitidos. Estaleiro alega "grave crise financeira"

O Grupo Synergy jamais desviará recursos de suas outras empresas ou se desfará de ativos para salvar aos estaleiros. Por uma razão bem simples de ser entendida. Os estaleiros brasileiros reabriram já fadados à falência. Qualquer um que tenha lido o relatório do BNDES emitido no ano de 1997 sobre as razões da falência dos estaleiros naquela época, vendo a história se repetir, sabe disso. Efromovich jamais fez qualquer investimento de peso no sentido de modernizar os estaleiros navais de seu conglomerado. Não que não faltasse boa vontade do governo e das instituições financeiras públicas e privadas no sentido de liberar verbas para o soerguimento da Indústria Naval Brasileira. Cabe agora ao Ministério Público e ao TCU investigar onde foi para a dinheirama injetada no setor tendo o governo como avalista.
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Economia Movediça

O desperdício de dinheiro público chegou ao seu ápice neste trimestre. Acabou o dinheiro.


Economia do Brasil está afundando

Depois da fase daquilo que eu chamo "economia midiática", onde o Ministro da Economia anterior divulgava projeções otimistas para o futuro como se fossem atuais e torcia para que a repercussão das boas notícias divulgadas as tornassem verdadeiras, nos deparamos com um ambiente onde o choque de realidade é desanimador. O atual condutor da economia do país, o Ministro Joaquim Levy, veio a público comunicar a amarga constatação de que "o dinheiro acabou"
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Economia - O Conto do Vigário

Pré-Sal:  nunca na história deste país houve um conto do vigário igual.

Potencial produtivo da Petrobrás em cheque

Ninguém sabe ao certo como começou nem a origem do nome. Mas quase todo mundo sabe como funciona o Conto do Vigário. Alguém aparece com a promessa de lucro mirabolante. E tudo o que se tem de fazer é um pequeno investimento para levar uma grande vantagem. O folclore popular conta a história de um vigarista que, há muito tempo, convenceu uma rica família carioca de que seria procurador dos herdeiros do francês que projetou o Cristo Redentor. E vendeu o para os ricaços, prometendo que eles passariam a ter os direitos sobre a visitação da estátua.
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Economia - O Brasil e a Construção Naval

Relatório do BNDES publicado em 1997, traça um retrato da Construção Naval no Brasil igual aos dias de hoje.

Construção naval ameaçada

Em setembro de 1997 o BNDES expediu um relatório que pretendia expor as razões da derrocada da atividade de Construção Naval no país que fez com que caíssemos da 2ª posição no ranking mundial, e 1ª na América Latina, deixando mesmo de figurar entre os 20 países melhor colocados. O conhecimento de tal relatório é de importância fundamental para os que querem entender em que pé nos encontramos agora que retornamos ao cenário mundial e levantamentos indicam que ocupamos a 6ª posição no ranking. 
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